A partir de agosto de 2002, a Terapia Comunitária vem sendo utilizada como ferramenta terapêutica, , que atuam com adolescentes e jovens.
Os temas emergentes são aqueles relacionados ao cotidiano de quem encontra nas ruas da cidade seu espaço de sobrevivência e moradia, quais sejam: a violência sofrida e exercida seja na família ou na rua; o desemprego; o desejo de largar as drogas; a vontade de mudar de vida; as relações familiares; o preconceito e a discriminação.
Como avanços destacamos: a sistematicidade das sessões da Terapia Comunitária; aumento do número de participantes e da freqüência; maior articulação entre os dois serviços (CAPS Casa Harmonia e EMEF Porto Alegre); qualificação do acompanhamento
aos Planos Individuais dos adolescentes e jovens e realização de Terapias Comunitárias nas ruas e mocós, como estratégia para reaproximação com alguns adolescentes e jovens.
As Terapias Comunitárias segundo os adolescentes e jovens constitui-se num espaço prazeroso para desabafar ("É bom a gente desabafar , sai aliviado" - fala de um adolescente sobre a Terapia).
Também possibilita a (re) construção da fala enquanto possibilidade de (re) elaboração dos conflitos vivenciados.("Saber conversar nas horas difíceis" - fala de um jovem sobre o que aprendeu na Terapia).
A Terapia Comunitária é uma estratégia para a elaboração de políticas sociais, uma vez que oportuniza um processo de desvelamento das relações sociais, através da emancipação dos sujeitos envolvidos.

O que é e para que serve a Terapia Natural ou Holística que hoje é conhecida e chamada oficialmente como Terapia Complementar? A visão da Terapia Complementar tem como fundamento a relação de harmonia que se faz entre o homem e o Universo. Na visão holística somos um todo em três - mente, corpo e espírito e quando em ordem e equilíbrio somos saúde holística e perfeição natural.
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