Assistente Social Em Práticas Integrativas Complementares.

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Ciências Tradicionais Holisticas

terça-feira, 6 de setembro de 2011

CONSTRUINDO A TEIA DA LIBERDADE

A TERAPIA COMUNITÁRIA NO PRESÍDIO FEMININO
A questão da saúde mental das pessoas encarceradas, limítrofe em si, é agravada pela falta de condição dos
presídios,  como  superlotação,  deficiências  das  instalações,  ociosidade,  tratamento  desumano,  alimentação inadequada,  acesso  a  drogas  lícitas  e  ilícitas,  políticas  de  reeducação  ineficazes,  entre  outras.
  A  Terapia Comunitária  trabalha  perdas  e  crises,  valoriza  competências,  reforça  vínculos,  promove  a  resiliência  e  o estabelecimento de redes sociais solidárias, constituindo potente fomentador de cidadania. Mostra-se, assim, uma contribuição inquestionável para a melhoria da qualidade de vida no presídio e reforço dos processos de reinclusão social.
  Terapia Comunitária, tendo como público alvo às mulheres detidas no Presídio Feminino
Os objetivos traçados - desenvolver a resiliência e promover a  construção de  redes  solidárias na  comunidade encarcerada,  resgatando a  crença na vida e na
possibilidade de um amanhã  cidadão,  com  reconhecimento do valor e da dignidade  -  foram oportunizados através da metodologia da Terapia Comunitária, nos seus seis momentos básicos:
Acolhimento, Definição do Tema e Contextualização, Problematização, Encerramento e Avaliação. Os  resultados verificados,  incluindo a qualidade e intensidade dos vínculos entre  terapeutas e demais atrizes do processo, apontam para a  continuidade do  trabalho por  prazo  indefinido.  Principais  temas, motes,  potencialidades  e  limitações  identificadas  são  ressaltadas  e apresentadas em momentos de  intenso  conteúdo vivencial.

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