A TERAPIA COMUNITÁRIA NO PRESÍDIO FEMININO
A questão da saúde mental das pessoas encarceradas, limítrofe em si, é agravada pela falta de condição dos
presídios, como superlotação, deficiências das instalações, ociosidade, tratamento desumano, alimentação inadequada, acesso a drogas lícitas e ilícitas, políticas de reeducação ineficazes, entre outras.
A Terapia Comunitária trabalha perdas e crises, valoriza competências, reforça vínculos, promove a resiliência e o estabelecimento de redes sociais solidárias, constituindo potente fomentador de cidadania. Mostra-se, assim, uma contribuição inquestionável para a melhoria da qualidade de vida no presídio e reforço dos processos de reinclusão social.
Terapia Comunitária, tendo como público alvo às mulheres detidas no Presídio Feminino
Os objetivos traçados - desenvolver a resiliência e promover a construção de redes solidárias na comunidade encarcerada, resgatando a crença na vida e na
possibilidade de um amanhã cidadão, com reconhecimento do valor e da dignidade - foram oportunizados através da metodologia da Terapia Comunitária, nos seus seis momentos básicos:
Acolhimento, Definição do Tema e Contextualização, Problematização, Encerramento e Avaliação. Os resultados verificados, incluindo a qualidade e intensidade dos vínculos entre terapeutas e demais atrizes do processo, apontam para a continuidade do trabalho por prazo indefinido. Principais temas, motes, potencialidades e limitações identificadas são ressaltadas e apresentadas em momentos de intenso conteúdo vivencial.

O que é e para que serve a Terapia Natural ou Holística que hoje é conhecida e chamada oficialmente como Terapia Complementar? A visão da Terapia Complementar tem como fundamento a relação de harmonia que se faz entre o homem e o Universo. Na visão holística somos um todo em três - mente, corpo e espírito e quando em ordem e equilíbrio somos saúde holística e perfeição natural.
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