Assistente Social Em Práticas Integrativas Complementares.

Assistente Social Em Práticas Integrativas Complementares.
Ciências Tradicionais Holisticas

terça-feira, 6 de setembro de 2011

PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES E TERAPÊUTICAS

Procedimentos de grupo de integração familiar a partir do paradigma da complexidade.
Pensar e atuar em rede, hoje é um desafio que enfrentamos para colocarmos em ação as propostas teóricas das ciências sociais para atender as demandas de uma sociedade vulnerável e cada vez  com menos possibilidades de garantir-se uma vida com qualidade.
Em busca de uma prática de saúde mais eficiente em casos específicos de famílias, a equipe de saúde  composta  pela  Assistente  Social,  Médica  Geral Comunitária, Psiquiatra, Enfermeira, Odontologia, Auxiliar de Enfermagem e Agente Comunitária de Saúde realizam a  reintegração  familiar na  tentativa de  resolver casos de  risco social há muito  tempo em atenção individual sem  resultado. A partir do diálogo entre profissionais surgiu a  idéia de "reunir  toda  família" para encontrar uma saída para o problema de alcoolismo do casal G. e de M., uma pessoa portadora de sofrimento mental. OBJETIVOS: Oportunizar a  reintegração  familiar em  sessão  terapêutica de  rede; OBJETO:
Considera-se a família um núcleo com os vizinhos próximos, amigos e parentes.
METODOLOGIA:
Na metodologia, este trabalho conta com a proposta de avaliar o trabalho em rede com propósitos assistenciais para construir ou reconstruir cadeias  importantes de abordagens concretas  frente a problemáticas graves de atenção urgente, com propósitos sócio-educativos-promocionais  para  ativar  grupos  que  mediante  o  diálogo,  a  negociação  e  o  respeito  a diversidade  trabalhem  ao  redor de  assuntos de  interesses;  e  com propósitos  terapêuticos para  ampliar  as fronteiras do sistema significativo das pessoas no conjunto de vínculos  inter pessoais que não se esgotam nos de família e enriquece o potencial de ação clínica.
O estudo ocorre através de dois casos e de pesquisa bibliográfica
para  a  fundamentação  teórica  e  a metodológica.
CONCLUSÃO: 
Estado ante as problemáticas sociais criadas e acentuadas pela desigual distribuição do produto social. Este
parece como alternativa de tratamento, sobretudo no marco institucional, é uma estratégia facilitadora para
serviços de  saúde mental ou programas  semelhantes de promoção da  saúde ou  segmentos em  situações de  crise.
A  intervenção em rede vai mais além porque  teoricamente se apoia na  idéia de que a  família não pode ser  isolada de um contexto maior que a contém e a determina sociais, culturais, econômicas e ideologicamente. Não se pretende que a intervenção em rede se converta em uma panacéia em uma moda, o que se pretende é que se analise criticamente a viabilidade desta alternativa de ação  terapêutica mediante processos de  investigação ação e avaliação de resultados com parâmetros criados para tal afeito e não com aqueles que nascem da inércia institucional ou unicamente do olhar que busca  ler dados quantitativos.

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