Assistente Social Em Práticas Integrativas Complementares.

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Ciências Tradicionais Holisticas

domingo, 17 de julho de 2011

Brinquedos para todas as idades A Cidade da Criança

Brinquedos para todas as idades 
A Cidade da Criança tem de tudo para encantar os pequenos. A diferença é que, lá, os adultos também se divertem em um local totalmente fora do óbvio 
 



Um playground com escorregador, balanço e uma enorme área para brincar. À primeira vista, um parque de diversões como outro qualquer. Mas basta um passeio para descobrir o outro lado da Cidade da Criança, em São Bernardo do Campo. O nome não é por acaso: em uma área gigantesca de 42 mil m2, várias atrações tradicionais, como playground, arvorismo e tirolesa, disputam a atenção do público e concorrem com novidades como o ultramoderno Simulador 4D.

A Cidade da Criança já existe há 42 anos: inaugurada em 1968, foi o primeiro parque temático do Brasil e embalou a garotada por gerações e gerações, até os anos 2000. Nos anos 70, chegou a atrair um milhão de visitantes por ano. Era a atração turística da cidade, responsável até mesmo por alavancar o turismo e comércio locais. Mas os investimentos públicos foram minguando e os brinquedos se deterioraram, devido à falta de manutenção. Em 2005, o parque foi fechado. Reaberto em 2008, novamente fechou logo no dia seguinte. O motivo foi o mesmo: falta de infraestrutura. Aberta em janeiro de 2010, a Cidade ainda não está com todas as suas atrações funcionando, mas já traz, renovados, vários brinquedos, cenários e ambientes abertos à população.

Quando foi inaugurado pela primeira vez, o parque inovou ao apresentar atividades diferentes e brinquedos que apareceriam somente mais tarde, nos centros de diversão modernos. Um dos ambientes muito visitado na época - e até hoje - é a minicidade cenográfica da novela Redenção, exibida pela extinta TV Excelsior entre 1966 e 1968. As instalações viraram ponto de visitação, abertas ainda hoje. "Havia um comércio dentro das casinhas, com lanchonete e loja de brinquedos, e que estão em processo de reforma para voltar a funcionar", diz a gerente do parque, Fabíola Lemos.

Foto: Divulgação/Raquel Toth/Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo
O avião DC-3 foi reformado e está aberto para visitação

Também reformado e em funcionamento, o teleférico leva os visitantes de um lado a outro do parque. Um avião DC-3, com hélices no lugar das turbinas, fazia parte da programação e hoje está aberto para visitação. O parque tem ainda uma preocupação especial com as pessoas com mobilidade reduzida. As novas instalações ficaram totalmente inclusivas e contam com piso tátil para cegos e brinquedos destinados a crianças cadeirantes. Dessa forma, todos podem desfrutar atrações como o Jardim de Especiarias, que tem várias plantas aromáticas usadas como temperos; o El Dorado, um passeio pela exploração de minérios, com carrinhos que correm por trilhos e mostram como era a época da mineração no Velho Oeste norte-americano; e o Espaço Construtor, com blocos gigantes de Lego para fazer suas edificações; além do In Corpore Sano, com equipamentos infláveis que mostram como é o corpo humano.

Uma das atrações mais recentes e inovadoras da Cidade, que também permite a participação de pessoas com mobilidade reduzida, é o circuito de arvorismo e tirolesa, com duração de 40 minutos. "Na tirolesa, há um equipamento que ajuda o deficiente físico a subir com a cadeira de rodas", explica Fabíola. A Gigantografia também encanta crianças e adultos: é como se fosse uma maquete gigante, que mostra ao visitante o projeto da cidade e ajuda a garotada a reconhecer pontos de referência, como a sua casa, a de amigos e parentes.

Foto: Divulgação/Raquel Toth/Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo

Dá para ver o parque todo andando no teleférico

Além de um Planetário, uma atração que promete conquistar os visitantes é um submarino, imerso em uma piscina gigante com cinco milhões de m3 de água. O projeto já está aprovado e pronto para ser executado. "O submarino é de verdade, em que as pessoas entram e conhecem por dentro, e terá toda a cenografia do fundo do mar", explica, que vai concorrer com o Simulador 4D: além dos já conhecidos óculos para o efeito tridimensional, as sessões contarão com a projeção de fumaça em algumas partes do filme. E, sim, o parque também terá os famosos carrosséis, bate-bate, trenzinho e roda-gigante para completar o cenário de um parque que tinha tudo para perder o tom de novidade, mas tem uma bela história de vanguarda e quer se manter cada vez mais surpreendente!

A Verdadeira Alquimia ( Resumo do livro O Alquimista)

A Alquimia é algo que vai muito além do lendário metal em ouro. A Alquimia real é aquela que transforma a própria alma do alquimista em ouro espiritual, fazendo com que vá além dos limites humanos e descubra as verdades escondidas muito além de si mesmo.Assim, a jornada do alquimista é sempre a do aperfeiçoamento, sempre moldar a argila espiritual numa escultura bela e detalhada, reconhecendo padrões e níveis superiores.Mas a jornada do alquimista também passa por fases do cotidiano, o alquimista acorda, bebe, come... o alquimista é um humano.O Alquimista, de Paulo Coelho. Mostra a vida de um desses homens. Um pastor que vai a frente daquilo que lhe foi posto ser na vida. Fazendo a própria descoberta sua nova vida.Nessas linhas você pode descobrir esses segredos, e entender como se pode ir além de si mesmo dentro de algumas folhas de papel e tinta preta. Viaje com Santiago por essas linhas, essas paisagens, campos e desertos. Reconheça esse mundo fantástico e realce suas conclusões a respeito do mundo e seus mistérios.Entenda o motivo deste livro já ter sido lido por tantos milhões de pessoas em todo o mundo. e compreenda como algo pode ser simples e complexo ao mesmo tempo, e como isso pode ser reconhecido dentro de sua vida cotidiana.Não espere mais se ainda não leu, e se já leu, releia, sempre há algo de novo em tudo que vê porque até mesmo uma verdade esconde outras verdades dentro de si, que revelam cada vez um mundo novo, imperceptível a primeira vista, mas existente, vivo e pulsante.Vá atrás desse mistério enquanto é tempo e entre nessa aventura mística sem medo do que vai descobrir e vivenciar. Recomendado e aprovado, agora falta você comprovar também.Que a borboleta guie seu caminho....

Michê ou Miché - O Segredo das Mulheres


Este é um assunto antigo mais que só foi visto com mais enfaseem paises como E.U.A., Canadá, França e Japão. A menção da palavra michê passou a ser vista como prostituto apesar de seusignificado ser "o confidente da prostituta", há décadas esse assunto vem sendo restrito ao mundo o que as pessoas não repararam e´que com este tempo que se passa a palavra se tornou mais forte e freqüente entre as mulheres, de forma secreta elas descobrem homens que são envolvidos com esse tipo de prostituição inversa. Coloco aqui inversa pois quem paga para ter prazer é a mulher. Atualmente esta taxa tem variado de R$100 a R$1000 dependendo do que ela queira que o homem faça ou dos risco que ele sofra. Foi simplesmente uma forma com a qual as mulheres criaram ou encontraram para se divertir.

Por que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor?

O livro apresenta um teste interessante

Em Por que os Homens Fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor?,o casal Allan e Barbara Peasepor meio de uma vasta e acurada pesquisa científica, procuram de forma bem-humorada e sucinta explicare expor as diferençasentre homens e mulheres. O livro não deve ser lido apenas por quem quer entender seu parceiro, trata-se de um livro que perspassa o caráter puramente sexual, como pode ser falsamentededuzido do seu título em português (o título em inglês significa "por que os homens não houve e as mulheres não lêem mapas?"). Ele trata das diferenças entre homens e mulheres, um verdadeiro guia para que se possa melhor conviver com irmãos, pais, avós etc. Leva em conta principalmente o caráter biológico como determinante sobre o comportamento entre homens e mulheres. Dentre muitos fatos interessantes no livro, há a sugestãode que é na barriga da mãe quese determina se uma pessoa vai ser predispostaà homossexualidade, em que hormônios sexuais (principalmente a testosterona) atuam de forma ativa nessa diferenciação. Há também referências contínuas ao homem da caverna, sugerindo que mesmo embora a sociedade hodierna viva em ambientes modernos e algumas vezes futuristas, o lado animalesco do homem e sua suscetibilidade a condições naturais, a hormônios, fêmeas, etcpersiste, embora "modernamente adaptado". Por meio das diferenças físicas e psicológicas entre homens e mulheres os autores procuram explicar porque, por exemplo, homens são mais hábeis para a direção e mulheres para identificar cores, explicando quais eram as vantagens dessas habilidades em períodos pré-históricos e atualmente, baseando-se em pesquisas e descobertas científicas que são tratadas com muito bom humor.O livro apresenta um teste interessante que classifica o leitor desde uma super fêmea (pessoa com muitas características femininas) até o super macho (com muitas características masculinas). Vale a pena adquiri-lo. A edição brasileira deste livro foi lançada em 2000, pela editora Sextante, possui 233 páginas e tem um preço médio de 15 reais.

Esposas em conflito

Resumo do Livro

Esposas em conflito Direção: Bryan Forbes Estados Unidos, 1975 Mulheres Perfeitas Direção: Frank Oz Estados Unidos, 2004 Por Tatiana Farah Tem algo de muito feio em Stepford. O ano é 1975. As ruas estão tranqüilas. O chão da cozinha é um espelho. Todos os homens freqüentam um clube masculino e quase todas as mulheres são adoráveis donas-de-casa, esposas obedientes e incansáveis máquinas sexuais. Quase todas: a fotógrafa Joanna Eberhart (Katharine Ross, de Butch Cassidy & Sundance Kid) e sua amiga Bobby ainda não se integraram à felicidade daquelas mulheres. Elas são recém-chegadas à cidadezinha. Com as bruscas mudanças de humor do marido e de comportamento de Bobby, Joanna começa a elucidar o enigma de sua tragédia. Em Stepford, os maridos, desiludidos com a independência feminina na cidade grande, recorrem a um "cientista" que havia feito fortuna construindo os robôs da Disney. Mas, ali, as máquinas fazem mais que roubar a cena dos filmes. Elas substituem as mulheres em todas as suas tarefas. Por "tarefas" leia-se amar, limpar, cozinhar, criar os filhos e pensar. Pensar, mas não muito. O filme Esposas em conflito (The Stepford wives) chegou em DVD ao Brasil no final do ano passado. O inglês Bryan Forbes seguiu à risca a história homônima do escritor Ira Levin (de O bebê de Rosemary) e conseguiu fazer um bom thriller de suspense, com pouco dinheiro e um elenco nada estelar. O filme não passou pelos cinemas brasileiros e vez ou outra premiou os insones pelas madrugadas na TV. Desde que o filme estreou nos Estados Unidos, na década de 70, o termo Stepford wife se tornou uma gíria para definir o estilo de mulher bonita, caseira, dondoca e sem opinião própria. Acabou se estendendo não só às mulheres, mas a qualquer pessoa. Seguramente a gíria ganhou mais celebridade que o filme. Mas o "Stepford way of life" voltou à tona com o remake Mulheres perfeitas, dirigido por Frank Oz no ano passado e que está também disponível em DVD. Além da bela Nicole Kidman, a versão anabolizada tem Christopher Walken como o suposto cientista mau-caráter,Glenn Close, como sua mulher, e Bette Middler, como Bobby. Deixa de ser drama ou suspense e parte para a comédia, patinando muitas vezes para a falta de graça. O ano é 2004. As ruas continuam tranqüilas. O chão da cozinha ainda brilha. As cores de Stepford na versão de Frank Oz estão mais vivas, assim como as mulheres-robôs. Só perde a cor o tom de crítica que o original imprimiu na década de 70. Enquanto no mundo real as mulheres se firmavam no movimento feminista, em Stepford as robôs eram treinadas até para... bem, é melhor não contar. Mas é bom lembrar que é uma história de terror. Assim como em O bebê de Rosemary, Ira Levin coloca a mulher em uma situação em que não se sabe até que ponto a maior ameaça é a loucura ou se o inferno é mesmo "os outros". ”Por quê?”, pergunta uma atônita Joanne ao cientista maluco. “Porque nós podemos - simples assim”. É a resposta de quem está no comando. Mas, na versão colorida, engraçada e politicamente correta que permeia grande parte dos filmes do século 21 em Hollywood, tudo fica pasteurizado. Não cabe o conflito machismo x feminismo. Não cabem muitas discussões. É preciso entreter e emburrecer um pouco a platéia. É preciso passar a "mensagem" de que todos os conflitos estão superados. Será? Então, o filme sofre várias peripécias. O cientista maluco é, ele mesmo, um robô. As mulheres-robôs não são robôs, mas vítimas da nanotecnologia, com implantes de chips controladores de sua vontade. A mente malévola é de uma mulher. Uma já malévola personagem desde os tempos dos 101 Dálmatas. E, no final, tudo acaba bem. Porque tudo acaba bem quando acaba em Hollywood. E o amor vence. Mesmo quando se vive numa cidade de maridos patéticos com suas mulheres que não suam. Mas a vontade de ter uma mulher que se possa controlar, apalpar e jamais se preocupar com o que os seus olhos dizem, ah, isso é discussão para outros tempos. Talvez para filmes franceses. Ou livros. Aliás, Hoffmann, no conto "O homem de areia", recentemente publicado na coletânea Contos fantásticos do século 19 escolhidos por Italo Calvino, já apresenta a primeira mulher-robô. O jovem Natanael se apaixona por ela, Olimpia, e está feita a sua desgraça. Para os que não sabem distinguir os humanos

O Diário de Bridget Jones

Quando Helen Fielding, começou as escrever as primeiras linhas de sua "anti-mocinha", ela nem imaginava que essa mulher de 30 e poucos anos, desajeitada, politicamente incorreta e deliciosamente real iria chegar tão longe. Bridget Jones é mulher que todas as mulheres são em algum momento de suas vidas. Esse "tragicômico" romance, arrebatou leitores e conquistou até mesmo as telas de cinema. É impossível não rir, se emocionar e ainda mais: se identificar com a "anti-heroína" mais adorável das mulheres modernas. Vale a pena perder-se no mundo de dietas, "babaquice emocional", casados convencidos e dos livros de auto-ajuda!

Por que Sex and the city se tornou um fenômeno cultural?

O público feminino andava um pouco confuso e perdido, sem grandes refêrencias de pontencial, depois do histórico momento de queimada das peça intímas em forma de protesto a favor dos direito da mulher.Digo que estava sem referência, pois depois de conhecermos a história da luta e garra de grandes personalidades femininas para conquistar um espaço, que muitas nem chegaram a ver tornar-se real. Nós mulheres, chegamos a um beco sem saída, entaladas entre duas vertentes: ser a mulher objeto ou a profissional engolidora do mercado?Parece exagero, mas não é. É difícil encontrar referenciais que motivem uma mulher que acorda cedo, perde horas para disfarçar a cara de sono (que todo mundo sempre nota), ser gentil, ter quer ser duas vezes, no mínimo, mais competente que um homem para poder alcançar um salário razoável no mercado, dar conta de fazer 30 coisas ao mesmo tempo (e bem feito), ouvir no meio de uma rua movimentada: "Gostosa!!!", resolver as crises existenciais dos amigos, estudar, sofrer assédio moral e sexual, andar de salto alto, conhecer os mais confusos caras do mundo e ainda arrumar um tempinho para aperfeiçoar seu rendimento profissional. Isso não é nem um 1/3 do que uma mulher faz em apenas um dia, não desmerecendo os homens, na realidade, eu juro que esse não é um discurso feminista. Mas sem dúvidas, é assustador que sendo e fazendo tanto, você tenha entalado em uma premissa social que estava evidente na década de 90, que você tinha que escolher um lado: ou aderir ao modelo dançarina de bunda de fora ou esquecer todo e qualquer elo com o seu "eu" cor de rosa, tornando-se uma executiva grafitérrima solteirona mal amada.É nesse cenário, extremamente carente de identificação com os padrões culturais femininos, que a HBO teve a brilhante idéia de olhar para essa massa de mulheres cansadas de serem apenas catalogadas e rotuladas, produzindo, então, uma série que tornou-se um marco do "Girl Power". Baseado no livro de Candace Bushnell, nasceu em 1998 a primeira temporada de "Sex and the city".A série que se tornaria um fenômeno de 7 temporadas, tinha tudo para ser apenas mais um enlatado convencional. Até que você assiste pela primeira vez, lembra daquela mulher cansada de estereótipos e paradigmas sociais? Pois é, depois de muito tempo essa muher se redescobre, ou melhor, dizendo: se reconhece.Situações que já aconteceram com você, ou uma amiga, características tão intímas descritas nas 4 personagens centrais, que as vezes até parece que foi inspirada em você. Você assiste, depois de muito tempo, uma produção ousada e com coragem suficiente para mostrar um universo feminino real. E não apenas o universo feminino que a sociedade quer ver e que nós simplesmente engolimos. Sex and the city, fala de mulheres que são charmosas, bem sucedidas e que exploram sim, sua sexualidade. Não apenas como objeto de desejo, mas sim, realizando seus desejos.Cada episódio da série é narrado e desenvolvimento com um "questionamento" como tema central. Não existem definitivas e parâmetros pré-concebidos de certo e errado, eles desenvolvem trocas de experiências e de pontos de vista. Sepultando de uma vez por todas a maneira "politicamente correta" de ser.E é nesse contexto que a série mobilizou e encantou as mulheres que pensam, que se sentiam no abismo do deslocamento cultural, e de repente encontram a "luz no fim do túnel". O ponto de referência.Paro por aqui, nos próximos resumos vamos entrar no universo de cada personagem.


Jornada Pelo Rio Mar

Resumo do Livro 

A austríaca Eva Ibbotson coleciona fãs ao redor do mundo com suas divertidas histórias sobre bruxas e fantasmas que encantam pela narrativa cheia de ação e bom humor. No seu mais recente lançamento, no entanto, ela deixa de lado esses seres do outro mundo para narrar uma aventura com ares de romance histórico que se passa em plena selva amazônica. E não decepciona em sua investida. Pelo contrário, Jornada pelo Rio Mar, que ganhou o prêmio Smarties, na Inglaterra,é um livro que encanta leitores de todas as idades e possui vários ingredientes de uma boa história juvenil: uma simpática e esperta menina órfã, parentes malvados, uma governanta severa, mas de bom coração, e amigos inesperados. Tudo isso contado com um frescor de linguagem que envolve e diverte. Ambientado entre a Inglaterra e o Brasil no início do século XX, o livro acompanha a trajetória de Maia, 13 anos, desde que deixa Londres para viver com tios que ela mal ouvira falar em Manaus. Para acompanhá-la, o advogado da família e tutor de Maia contratou uma governanta. Apesar de sua aparência estranha e seu jeito para lá de reservado, a senhorita Minton e Maia ficam amigas. A viagem, claro, guardava muitas surpresas. Passado o susto inicial, Maia se encanta com a possibilidade de viver novamente em família, ainda mais num lugar tão rico e bonito como o Amazonas. Mas as coisas não saem exatamente como a menina esperava. A família Carter não é propriamente acolhedora. Na verdade, são pessoas muito esquisitas que vivem isoladas, evitando todo tipo de contato com a gente brasileira, importando alimentos enlatados da Inglaterra que chegam à mesa sem gosto, cor, forma ou aroma algum; a casa é afastada e escura, e não tem na varanda a variedade de flores e plantas que Maia vira, encantada, nos livros e no leito do poderoso Rio Mar, o Amazonas, a bordo do navio que a levaria para sua nova vida. O pai é sisudo, a mãe tem mania de limpeza e as gêmeas... ah, as gêmeas definitivamente não são como a prima havia imaginado. As meninas com quem ela sonhou brincar alegremente no quintal não dão um passo para fora de casa, são burras, antipáticas e mimadas, e não perdem uma oportunidade de zombar de Maia. A vida tinha tudo para se tornar um inferno. Mas a órfã não deixa que isso aconteça. Com uma ajudinha da senhorita Minton aqui, um pouquinho de coragem ali, muita imaginação e algumas escapadas, a menina aos poucos descobre um mundo totalmente novo, faz amigos incríveis e vive aventuras de dar inveja. Maia se apaixona pela beleza e força do Brasil e de seus habitantes, e ajuda um menino inglês a realizar seu sonho de viver no país, em vez de voltar para a Inglaterra. Um romance daqueles que prendem a atenção e fazem o leitor torcer pelo final feliz. Além de ser uma sincera declaração de amor à Amazônia e ao Brasil, longe dos relatos estereotipados que existem por aí. Eva Ibbotson explica que há muitos anos é fascinada pela Amazônia. Desde que ouviu de um amigo a história da construção do grandioso teatro de Manaus, de como os barões da borracha ergueram a moderna cidade dentro da "selva indomável", mil e seiscentos quilômetros da embocadura do rio Amazonas, a escritora passou a pesquisar sobre a região. A história, no entanto, custou a nascer. Ela escreveu outros livros, se dedicou a muitos temas, antes de tecer a trama de Jornada pelo Rio Mar. Numa entrevista para a Booksense, importante publicação do meio literário, a escritora diz que não chegou a visitar a Amazônia para escrever o livro, preferiu imaginá-la de acordo com o que viu e ouviu sobre a região no início do século: "Eu li muito, pesquisei fotografias, assisti a filmes e vídeos sobre a vida selvagem da região, conversei com viajantes e tentei aprender algum português. Fiz muita pesquisa histórica sobre o ciclo da borracha, que levou imigrantes para o Amazonas na virada do século XX. Ser casada com um naturalista também foi muito importante", diz Eva Ibbotson. E completa: "Normalmente eu vou aos lugares sobre os quais escrevo, mas Manaus mudou muito do início do século para cá, e eu preferi ser fiel à cidade que povoou o meu imaginário esses anos todos."

nós somos um

Direito e sociedade estão sempre em completa transformação o povo sofre por não saber quais são realmente seus direitos vendo se obrigados a viver numa sociedade corrompida pela ganancia e a necessidade de sempre estar acima de tudo e de todos, será direito da população viver oprimida por tanta discriminação e violência num país que tem tudo para dar certo, se não fosse a política antiquada e a falta de humanidade, olhariamos mais para si mesmo e nos perguntariamos, o porque ?, de tantas coisas que nos assombram porém a primeiracom certeza seria , nós somos um? um nos somos, somos nos um...povo guerreiro destemido porem corrompido por não se importar.

Filme: Benjamin

Benjamim. Belofilme. Paulo José, sem comentários, o melhor ator brasileiro vivo — faço aquium intervalo para recomendar o maravilhoso "Todas as Mulheres do Mundo",que além do próprio, conta ainda com a graciosa Leila Diniz — aproveitando ogancho, graciosa também é Cléo Pires, debutando no cinema em “Benjamim”. A história é baseada na obra homônima de ChicoBuarque. Não falarei nada sobre ela, comentarei o filme e deixarei a históriapara quem quiser assistir (ou ler).Benjamim, vivido por Paulo José, é um ator meia-boca, ligeiramente"alienado" digamos assim. Teve um grande amor no passado (quando éinterpretado por Danton Mello) e encontra, no presente, Ariela, uma garotamuito parecida com sua amada — disse que não contaria a história, já o fiz — umpouco é necessário — e fica transtornado com isso. Por isso, o filme se passaem dois tempos simultâneos: o passado, com cores quentes e fortes, imagenslevemente granuladas; e o presente, com imagens mais frias, dinâmicas. Comodisse a diretora Monique Gardenberg, ela queria que o filme se passasse a umpalmo do chão, e obteve sucesso no intuito. É um filme belo, poético, leve, aténas horas mais pesadas. PauloJosé, que enfrentou o Mal de Parkinson durante as filmagens, transmite bem abeleza triste de quem vive um presente apoiado num passado, este muito maispresente que o próprio presente; ele sorri, dança, anda, conversa, vive, semprecom uma lágrima em seu coração, pronta para cair. Como bem definiu um crítico daFolha, o personagem possui "uma relação muito particular com o tempo e osubtrai do espaço à sua volta".Cléo, em sua primeira (e dupla) interpretação, mostra que leva jeito. Osorriso e o charme da jovem me conquistaram antes mesmo do filme, uma madrugadaem que a vi dando uma entrevista na TV: simpatia avassaladora. Ofilme poderia ser muito mais digerível, mas ainda bem que a diretora optou pornão o fazê-lo. O Rio de Janeiro, geralmente mostrado como cartão-postal nosfilmes, aqui é um mero espaço para a ação acontecer, nada de corcovados ecristos, no máximo uma prainha qualquer. Benjamimé aquele tipo de filme que não acaba quando termina a projeção, mas sim perdurapor mais um tempo na mente, seja pelo charme de Ariela, seja pela imaterialidadede Benjamim

SINTOMAS E SINAIS DE UMA NEUROSE E DE UMA PSICOSE

Estas informações podem ser obtidas em artigos produzidos nos anos de 1.992 e 1.993 editados pela Associação Paulista de Medicina, cujo autor é Magnus Amaral Campos Quando nosso corpo tem algum órgão doente, ele vai tender a apresentar dor, ou alteração de função que nos serve de sintoma ou sinal e que devemos prestar atenção . Assim , quando apresentamos dor ao andar , isso nos indica que algo não está bem com nosso pé , ou nosso joelho, ou a parte deles que está emitindo dor. Assim , quando apresentamos diarréia, sabemos que algo não está bem com nosso intestino, quando apresentamos tosse ou dor de garganta, sabemos que algo anormal está acontecendo com nossa garganta. o único órgão que não nos emite nenhum sintoma é o cérebro, a mente humana. Assim, quando temos algum tipo de raciocínio, só temos ciência de que algo de errado está acontecendo, após algum tempo, após termos percebido a que caminho chegamos com aquele tipo de conduta que tivemos. Assim , a mente humana nos dá sinais e sintomas, mas diferentes daqueles que estamos acostumados a ter. Assim , quando sentados e começamos a tremelicar os joelhos, ou quando sentados e começamos a saltitar entre um pé para o outro , sabemos que algo anormal está ocorrendo. E, assim podemos começar a desconfiar do tipo de conduta que estamos tendo para com o meio exterior . Assim também , algumas pessoas ainda apresentam sintomas e sinais de auto agressão ou heteroagressão que podem indicar uma neurose ou uma psicose. Assim também a contratura da musculatura pélvica necessitando de algo que preencha o cú ( desculpe o termo ) também é indicativo de que a pessoa esteja com algum comprometimento mental. Quando vemos uma pessoa que usualmente não utiliza barba ou bigode e começou a utilizar barba , bigode ou cavanhaque , estamos frente a uma pessoa que está utilizando uma espécie de máscara para se proteger . Este seria mais um sianal e um sintoma neurótico. Os nossos desejos sexuais falam muito acerca desse comprometimento mental que, se não for tratado, acaba por ser extremamente deletério à vida da pessoa . Portanto, deve-se também prestar atenção aos desejos sexuais que temos e perceber se eles estão nos tirando a paz interior para poder compreend~e-los e anulá-los , se for o caso. Uma neurose ou uma psicose acabam com a vida de uma pessoa. Qual seja a conduta que venha a se tomar, além de medicação que às vezes é necessária pode nos conduzir ao bem viver . Aquilo que você ignora, eu não sabia que era impossível de ser feito ! Fui lá e fiz ! Acesse meu site www.neurosehomossexual.com.br ou mande e-mail para magnuscampos@yahoo.com.br ou entre em contacto com meu celular ( 011 ) 7283.8959 - Magnus Amaral Campos - médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - 62@ turma - ano de 1.979 - Curso Tradicional de Medicina . Inscrito no Conselho Regional de Medicina sob o número 36.185 . Feliz Ano Novo. Observação - Carl Gustav JUNG afirma diversas vezes em seus livros , que uma pessoa que tenha uma vida paralela à que tem usualmente , acaba por desenvolver uma NEUROSE . Cita inclusive um professor universitário que, por levar uma vida mundana em suas noitadas, acaba por desenvolver uma NEUROSE ! O RACIOCÍNIO É EXATAMENTE O CONTRÁRIO ! A PESSOA PORTADORA DE UMA NEUROSE,€ABA POR DESENCADEAR UMA VIDA DUPLA - ESSA A VIDA TANTO DE OSCAR WILDE , COMO DE SEU AMANTE QUE€ABOU POR DESTRUIR SUA VIDA E QUE FOI, SEGUNDO ELE, O PROTAGONISTA DE " O RETRATO DE DORIAN GRAY" - LORD ALFRED DOUGLAS . Você está presenciando ao longo do que escrevo a quantia de inverdades que já foram escritas e estão sendo dadas como verdadeiras !


sábado, 16 de julho de 2011

Dinâmica do Sentar-se no Colo



Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes:
O coordenador propõe que o grupo fique de pé, de ombro-á-ombro, em círculo. Em seguida pede que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx), embora em círculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando muitos risos !

Dinâmica da "Escultura"



Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade. 
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:
Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar:
-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.
Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.

Dinâmica da "Sensibilidade"


Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abrí-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.
Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.

Dinâmica do Sociograma



Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.
Material: papel, lápis ou caneta.
Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:
1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo?
2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escoheria?
3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?
Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.
De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.

Dinâmica do "Rolo de Barbante"



Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê ! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.
Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da Dinâmica do Presente .

Dinâmica do "Substantivo"



Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fácil, dividí-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar qualquer tipo de som.

Dinâmica da"Verdade ou Consequência? "



Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele responder consequência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.

Dinâmica do " Qualidade"



Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando

. Dinâmica do " Pegadinha do Animal"



Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.

Dinâmica - A História da “Máquina Registrada”


Exercício de Decisão Grupal 
Objetivos: 
1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão. 
Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente. 
Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente. 
Material utilizado: 
- Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.
- Lápis ou caneta. 
Procedimento: 
1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 
2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas. 
3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas). 
4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.
Exercício da “Máquina Registradora” A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.
Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido 
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ? 
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ? 
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ? 
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ? 
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ? 
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ? 
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ? 
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ? 
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?

. Dinâmica: Medo de Desafios



Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD). 
Procedimento: 
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.

Dinâmica: Sorriso Milionário



Material: bolinhas de papel amassado
Procedimento: 
Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.

Dinâmica: Verificação se aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo



Material: Quadro Negro, Giz, Perguntas da matéria elaboradas pelo facilitador, uma fita cassete, uma bola ou um objeto.
Procedimento: 
A técnica busca verificar se a turma aprendeu o conteúdo explicado na sala de aula ou dentro de um módulo.
O facilitador começa fazendo um joguinho da velha, dois membros serão escolhidos com a música e passando a bola de mão em mão nos dois grupos. Cada grupo elegerá um nome dentro do tema. Ao terminar a música, os dois membros vão ao centro e tiram par ou ímpar, o vencedor escolhe X ou O (bolinha) e inicia a brincadeira. O facilitador passa a pergunta ao grupo que perdeu. O Grupo escolhe um dos membros para falar, esta escolha é por sorteio dentro do grupo. Cada membro do grupo vem para frente e vai responder a pergunta. Se um deles não souber responder, ele pode pedir ajuda a um dos membros do seu grupo mas agora quem escolhe é o membro que vai dar a resposta é o membro opositor. Não tem sorteios. Se o grupo empatar, cada um pode arriscar pontos em um jogo da forca onde será dado uma única vez a dica da palavra. Cada um grupo pode escolher o membro e definir os pontos que arrisca. Se acertar, é o campeão. Se errar, é um risco. É claro que o tema é definido anteriormente em sala de aula mas não é dito a razão de ser lido o tema. Se ambos ainda empatarem, escolhem dois membros de cada grupo que vão fazer a dança das cadeiras somente ficará na cadeira aquele que responder a pergunta que agora será falso ou verdadeiro. Mesmo que sobre um, ele terá que arriscar pontos ou passar para outro membro então o outro grupo opositor vai escolher o membro que vai responder. 
Na verdade, esta dinâmica mostra que nada na vida é fácil e tudo decorre de decisões e riscos tanto dos líderes quanto da liderança e que toda decisão vai agir sobre toda a ação do grupo. É uma reflexão sobre o que fazemos individualmente mas que age sobre o grupo que vivemos e fazemos parte. A reunião de pessoas para um mesmo objetivo deve ser direcionada para uma vitória do todo. Então temos uma mensagem QUE SEJA UM! Assim é nossa missão na Terra a gente trabalha pela felicidade do Mundo porque somos parte desta humanidade. 
O facilitador começa a fazer perguntas para os grupos sobre os momentos em que as perguntas foram feitas e sobre as tomadas de decisão, depois coloca a mensagem que o Grupo deve trabalhar como um todo e que nesta dinâmica todos venceram porque aprenderam sobre o valor da tomada de decisões e que puderam traçar metas para atingir um objetivo. Isto é que se deve fazer em sala de aula, todos em conjunto, uns ajudando aos outros.

Dinâmica: do 1, 2, 3



Objetivo: Quebra-gelo
Procedimento: 
1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil. 
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente. 
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar. 
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma "reboladinha". 
A situação fica bem divertida.
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Dinâmica: Dinâmica do Amor



Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Procedimento: 
Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo.Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Fianlmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um recorte de coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruido que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.

. Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”



Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção. 
Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)
Procedimento: 
1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual. 
2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da mascara. 
3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar. 
4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado. 
5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atraz de sua máscara... 
6. Abrir para discussões no grupo. 
7. Fechamento da vivência. 
Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos

. Dinâmica: “dos problemas”

Material: Bexiga, tira de papel
Procedimento: 
Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica)
O o facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfretamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc.
Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.
Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:
1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;
2) a quem saiu, o que ele sentiu.
Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão dificil resolvermos problemas quando estamos juntos.
Ele perdirá aos participantres que estorem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.
Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranquilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...
(as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo.
Eu tratabalhei esta dinâmica com dois grupos bem diferentes, um foi um grupo de funcionários de uma empresa de óculos de Franca, e a outro de professoras do ensino infantil pré-escolar. O resultado foi maravilhoso ! 
Espero que gostem. Abraços.

Dinâmica: "Cabra cega no curral"


Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido, principalmente os alunos vindos de outras escolas.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plastico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.
Procedimento: 
ORGANIZAÇÃO: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem.

Dinâmica: " das diferenças "



Material: Pedaço de papel em branco, caneta
Procedimento: 
O condutor da dinâmica distribui folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Pede que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes. continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro.

Dinâmica: "Auxílio mútuo"



Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento: 
Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao aoutro que seremos ajudados.

Dinâmica: "Urso de pelúcia"



Objetivo: mostrar que o outro é importante pra nossa vida 
Material: um urso de pelúcia
Procedimento: 
Forme um círculo com todos e passe o urso de mão em mão, quem estiver com o urso deverá falar o que tem vontade de fazer com ele. No final que todos falarem deve-se pedir para que façam o mesmo que fizeram com o urso com a pessoa do lado.

Dinâmica: "DNA/Herança Genética"



Objetivo: Descobrir os traços de personalidade herdados da família
Material: 1 Folha A4 para cada participante, Canetas hidrocor, lápis de cor ou giz de cera, Música ambiente.
Procedimento: Deve ser acima de 15 participantes . Tempo: 25 min.
O coordenador reflete com o grupo as características genéticas que herdamos de nossos parentes mais próximos. Às vezes um comportamento ou atitude revela uma característica do avô, do pai, da tia... Este exercício irá promover no grupo uma apresentação grupal a partir das qualidades da árvore genealógica de cada um. 
Entregue uma folha A4 para cada participante. Dobre-a em 4 partes e nomeie as partes com sendo A, B, C e D. Coloque música ambiente.
Na parte A o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós maternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um dos avós maternos.
Na parte B o participante deverá desenhar livremente como ele enxerga os avós paternos (colorindo bem o desenho) e ao lado de cada um também vai anotar uma qualidade e uma falha que percebe em cada um deles.
Na parte C o participante deverá desenhar Pai e Mãe e seguir o exercício anotando a principal qualidade que nota nos pais e também a principal falha.
Na parte D ele deverá desenhar um auto-retrato (como ele se vê)e observando as qualidades e falhas da família, deverá anotar que características herdou e de quem herdou. Escrever também na folha o nome e a idade.
Após o término dos desenhos, o coordenador orienta o grupo a sentarem-se em trio e comentar sobre suas heranças.

Análise 
A análise deste jogo se dá pela valorização que damos à genética, à nossa história de vida pessoal baseada nos valores e comportamentos familiares. Da percepção que temos do espaço social chamado Família.
Que personagem da família foi mais fácil desenhar?
Dentre as qualidades que você herdou, qual foi mais confortável anotar? Por que?
Que característica você nota em seus familiares e você ainda não possui? Deseja possuir?
Que sentimentos este exercício trouxe à tona?
Que herança é mais fácil herdar? Características ou valores financeiros?

Dinâmica: "O feitiço virou contra o feiticeiro"



Objetivo: não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si
Material: papel e caneta
Procedimento: forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve uma tarefa que gostaria que seu companheiro da direita realizasse, sem deixá-lo ver. Após todos terem escrito, o feitiço vira contra o feiticeiro, que irá realizar a tarefa é a própria pessoa que escreveu. "não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si" 
Respeito ao próximo.

Dinâmica: " da Historinha"







Objetivo: Treinar a memorização e atenção. 
Procedimento: Todos devem estar posicionados em círculo de forma que todos possam se ver. 
O organizador da dinâmica deve ter em mãos um objeto pequeno e direcionando a todos deve começar a história dizendo: Isto é um ..... (Ex. cavalo). Em seguida deve passar o objeto à pessoa ao seu lado que deverá acrescentar mais uma palavra a história sempre repetindo tudo o que já foi dito. (Ex. Isto é um cavalo de vestido...), e assim sucessivamente até que alguém erre a ordem da história pagando assim uma prenda a escolha do grupo.
Cria-se cada história engraçada... É bem divertido, aproveitem.

Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"



Objetivo: Estimular a autoestima
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades. Espero que gostem

Outra Versão: Dinâmica "Caixinha de Surpresas"



Objetivo: Dinâmica do autoconhecimento;Falar sobre si
Materiais: caixinha com tampa, eEspelho
Procedimento:Em uma caixinha com tampa deve ser fixado um espelho na tampa pelo lado de dentro. As pessoas do grupo devem se sentar em círculo. O animador deve explicar que dentro da caixa tem a foto de uma pessoa muito importante (enfatizar), depois deve passar para uma pessoa e pedir que fale sobre a pessoa da foto, e não devem deixar claro que a pessoa importante é ela própria. Ao final, o animador deve provocar para que as pessoas digam como se sentiram falando da pessoa importante que estava na foto.

Dinâmica: "Chupa ai"



Objetivo: Estimular o Trabalho em Equipe.
Materiais: Uma bandeija e balas de acordo com o nº de participantes. As balas devem ser colocadas dentro da bandeija.
Procedimento: forma-se um circulo, diga então aos participantes: 'vocês terão que chupar uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar em sua própria boca'.
Os participantes ficam loucos pensando como fazer isso, é interessante colocar a bandeija no chão. Alguns participantes até pegam a bala com a boca e tenta desembrulhar na boca.
Espera-se que eles se ajudem, um participante pegue a bala com as mãos, a desembrulhe e coloque na boca do outro.
Muito divertida esta dinâmica!

Dinâmica: " do papel"




Objetivo: Descontração
Materiais: pedaço de papel, caneta
Procedimento: Forma-se um círculo e em seguida será distribuído um pedaço de papel para cada um, e uma caneta. Logo após a pessoa irá escrever qualquer pergunta que ela quiser, ex: Porque hoje fez sol? entendeu?!É qualquer pergunta, o que vier na cabeça. Ai logo após o instrutor irá pegar os papéis de todos os participantes, embaralhar e entregar um para cada (só que você não poderá pegar o seu), ai depois de feito isso a pessoa vai responder o que estiver naquele papel que ela pegou. Depois que todos responderem sem um ver o do outro, você vai dobrar seu papel e vai passar 2 vezes para seu lado direito todos juntos. Ai começa a brincadeira. Uma pessoa começa lendo o que está em seu papel, em seguida a pessoa do lado direito ou esquerdo (depende do monitor escolher), digamos que foi pela direita, ai a pessoa vai ler o que está escrito na RESPOSTA dela, e assim sucessivamente, a mesma que respondeu a resposta vai ler a sua pergunta e o vizinho ao lado responderá a sua resposta é muito legal e divertindo causando muitos risos!!!!

Dinâmica: "sonhos"




Objetivo: Aprender a respeitar o sonhos dos outros
Materiais: balões coloridos, caneta, papel sulfite e palitos de dente. 
Procedimento: O participante deverá escrever em um pedaço de papel seu sonho, dobrar e colocá-lo dentro do balão, que deve ser inflado. Cada um fica com um balão e um palito de dente na mão. O orientador dá a seguinte ordem: defendam seu sonho! Todos devem estar juntos em um lugar espaçoso. A tendência é todos estourarem os balões uns dos outros. Quando fizerem isto o orientador pergunta: _ Por que destruiram os sonhos dos outros? Deixe eles pensarem um pouco e responda para defender o seu sonho você não precisa destruir os sonhos dos outros, basta que cada um fique parado e nenhum sonho será destruído!

Dinâmica: "Salada de Frutas"



Objetivo: memória e concentração
Procedimento: O grupo senta em círculo e o facilitador diz uma fruta qualquer e aponta para um dos participantes. O participante escolhido deverá dizer a fruta falada pelo facilitador e uma de sua escolha. Aí começa a brincadeira. A pessoa que estiver ao lado direito da escolhida pelo facilitador deverá dizer a fruta do facilitador, da pessoa e a sua.
Exemplo: Facilitador - Maçã; Pessoa 1 - Maçã e Banana; Pessoa 2 - Maçã, Banana e Manga;Pessoa 3 - Maçã, Banana, Manga e Uva e assim sucessivamente até que alguém erre a seqÜência. Para a pessoa que errar pode ser solicitado um 'castigo' ou um 'mico'. 
Obs: 1º Em vez de frutas a brincadeira pode ser feita com carros, países, estados, objetos (praia, casa, sala, etc.); 2º Eu faço essa brincadeira com as minhas turmas do grupo de Reciclagem da Língua Portuguesa (in company) e garante ótimos resultados. Como castigo à pessoa que erra, eu faço alguma pergunta sobre o conteúdo já estudado (como revisão), do conteúdo a ser estudado (como hipótese e suposição, para ver o conhecimento da pessoa sobre o assunto) e do conteúdo que está sendo estudado (como reforço). É uma brincadeira simples, mas que garante boas risadas e resultados maravilhosos deixando o ambiente e os participantes super descontraídos.

Dinâmica: "das partes do corpo"



Objetivo: estimular a atenção e interação com os colegas
Procedimento: Numa grande roda a pessoa começa a brincadeira dizendo o nome de uma parte do corpo. passando a vez. A pessoa que estiver ao lado determinado irá colocar a mão na parte do corpo que a primeira pessoa falou, e dizer outra parte do corpo passando a vez. A pessoa ao seu lado, já determinado de modo que a vez corra apenas em um sentido, colocará a mão na parte corporal dita pela segunda pessoa e dirá outra parte e assim sucessivamente.

Dinâmica: "Descobrindo as qualidades"



Objetivo: Interação
Materiais: quebra-cabeça, pedaços de papel e caneta
Procedimento: Dois grupos formam um círculo, com os componentes intercalados ( ex. um do amarelo, outro do azul e assim em diante até terminar o círculo). Cada componente deve escrever em um pedaço de papel uma qualidade própria (usando apenas uma palavra) e entregar para o participante do lado direito, sendo este o componente do grupo oposto, que deverá fazer mímica para que o seu grupo descubra a qualidade do participante ao lado (grupo oposto), quando o grupo acerta a qualidade logo o outro componente do mesmo grupo anterior que estava fazendo a mímica começa a fazer também a sua e assim sucessivamente . Enquanto isso o líder do grupo oposto está dentro do círculo montando um quebra cabeça, quando ele terminar o tempo acaba e ganha o grupo que descobriu mais qualidades do grupo oposto.

Dinâmica: "do Estetoscópio" (para trilhas ao ar livre)



Objetivo: Esta dinâmica serve pra se perceber que o meio ambiente é vivo.
Materiais: estetoscópio
Procedimento: Ao realizar uma caminhada numa trilha, onde houver em locais úmidos, árvores com caule fino, pegar o estetoscópio e pedir pra que a pessoa ouça seu coração, logo após escutar no caule e perceber o som do movimento de água(xilema) e de nutrientes(floema).

Dinâmica: "qualidades e defeitos"



Objetivo: falar das qualidades e defeitos. 
Materiais: pedaço de papel, caneta
Procedimento: gostaria de sugerir uma dinâmica que fiz com meus alunos para falarmos das qualidades e defeitos. Entrega-se um pedaço de papel para cada participante e pede que desenhe a mão direita e a mão esquerda. Em cada dedo primeiro da mão direita escreve-se uma qualidade e na esquerda um defeito. O coordenador da dinâmica dá cerca de 20 minutos para escreverem. Ao final discute-se de acordo com o que cada um escreveu, finalizando que é mais fácil falar de características dos outros do que de nós mesmos e encerra dizendo que todos possuímos qualidades e defeitos, porém temos que nos respeitarmos e priorizarmos nossas qualidades

Dinâmica: "Conheço meu filho"



Objetivo: para reunião de pais
Materiais: Papel e caneta
Procedimento: Pedir que os alunos escreva em um papel pequeno a seguinte frase: 'eu amo a minha família'. Não pode ser assinado. Todos pedaços de papel deverá ter um número que corresponda o número que a cordenadora da reunião manterá em segredo. No dia da reunião todos os pepeis serão colocados espalhados em uma mesa e os pais deverão reconhecer a letra do filho e pegar um papel. Depois a cordenadora irá verificar se os pais acertaram e conhece a letra de seus filhos.

Dinâmica: "do General"



Objetivo: descontração... causa muitos risos e simpatia entre os participantes
Procedimento: Uma dinâmica para entreter... como uma brincadeira...
Há várias posições nesse jogo, como: lixo, soldado, cabo, sargento, coronel, general etc...
O general começa falando 'Passei a revistar minha tropa e senti falta do...(ele diz o nome de uma das posições)
A pessoa se levanta (a não ser que seja o cargo mais baixo, nesse caso, o General se levanta, e ele continua sentado) e diz 'O ... nunca falta, senhor(o cargo mais baixo não diz senhor ao general)
General - então quem falta?... - Quem falta é o ..., senhor
E assim se procede... até que alguem não se levante, ou levante na hora errada, ou esqueça de dizer 'senhor' ou diga senhor na hora errada
OBS: Se levanta apenas para um cargo mais elevado, e se diz senhor, também apenas para um cargo mais elevado. Nesse caso, a pessoa que errou vai para o cargo mais baixo, e cada pessoa sobe um cargo...Então, começa com o general dizendo 'Passei a revistar minha tropa(...)'
OBS2 - O cargo mais baixo nunca diz senhor ou se levanta para o general, mas para todos os outros participantes, sim...O general nunca se levanta ou diz senhor... apenas para o cargo mais baixo...
OBS3 - se faltarem cargos, pode-se inventar mais alguns, como cocô, ou balde, ou algo assim...

Dinâmica: "da inteligência"



Objetivo: melhorar a percepção
Procedimento: Você pega um grupo e divide em 2 a 2, um olhando pro outro. Peça a eles para que se observem por 2 minutos, depois peça para eles se virarem de costas e mudarem três coisas em si mesmos e depois desvirarem e fazerem com que o parceiro descubra o que foi mudado. O outro também repete e assim sucessivamente repita por 3 vezes esta dinâmica.

Dinâmica: " da folha de revista"



Objetivo: 
Material: folhas de revista, pátio ou sala, todos sentados em círculo
Procedimento: Dar uma folha de revista a cada participante e pede para que amassem bastante a folha, após todos amassarem pede para que desamassem novamente deixando a folha como era antes.
Ninguém irá conseguir, então explica-se que a folha representa as nossas palavras que uma vez ditas não podem mais serem consertadas, por isso devemos ter cuidado ao falar para que não venhamos a machucar o próximo, pois uma vez aberta a ferida será dificíl cicatrizar.