Assistente Social Em Práticas Integrativas Complementares.

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Ciências Tradicionais Holisticas

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

É mesmo genial! .

É mesmo genial
 


  Tem que
saber ler com paciência. Óptimo exercício!

 
O
que falta no texto  ?    Tente achar, antes de ver a resposta (no
final)...

Sem
nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é
o

português e fértil em
recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de

início, e
somente de início, se pode ter como impossível. Pode-se dizer
tudo

com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de
Colombo.

Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito
bem o leitor empreender

este belo exercício, dentro do nosso
fecundo e peregrino dizer português,

puríssimo instrumento
dos nossos melhores escritores e mestres do
verso,

instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno
e honroso

reconhecimento
Trechos
difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo que,
em

se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento
instrutivo.

Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo
esporte do intelecto, pois

escrevemos o que quisermos sem o
"E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme

meu exclusivo
desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por
exemplo,

sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher.
Podemos, em estilo corrente

repetir sempre um som ou mesmo
escrever sem verbos.

Com o concurso de termos escolhidos,
isso pode ir longe, escrevendo-se todo

um discurso, um conto
ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor

preferir.
Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito
e

muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o
objeto escolhido, sem

impedimentos. Deploro sempre ver moços
deste século inconscientemente

esquecerem e oprimirem nosso
português, hoje culto e belo, querendo

substituí-lo pelo
inglês. Por quê?

Cultivemos nosso polifônico e fecundo
verbo, doce e melodioso, porém

incisivo e forte, messe de
luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio

de belos
versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de
condores.

Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos,
escritores e professores.

Honremos o digníssimo modo de
dizer que nos legou um povo humilde, porém

viril e cheio de
sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de
nobres

descobridores de mundos
novos.

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